Vanessa era obrigada a trabalhar pelo pai
Quando era criança, a jovem terá sido forçada a trabalho infantil, durante a construção da antiga casa de família
Quando era criança, a jovem terá sido forçada a trabalho infantil, durante a construção da antiga casa de família
Foi na vila de Deão, em Viana de Castelo, que encontrámos Lúcia, a avó materna de Vanessa Ferreira, acompanhada do filho, Hernâni, e do neto, Nélson, o irmão mais velho da jovem. Em conversa com a tvmais, a avó da concorrente de 22 anos confessou que a filha, Estela, foi maltratada pelo ex-marido durante anos e que a neta foi vítima de trabalho infantil. “Aos 6 anos, o pai já a obrigava a trabalhar na obra da casa onde a família chegou a morar alguns anos”, conta Lúcia, 74 anos, recordando o calvário que a filha passou.
“Ao início, ele portou-se bem, mas depois começou a andar com outras mulheres e maltratava a minha filha. Mas ela nunca me disse nada e nem fez queixa à polícia por medo. Quando falou já era tarde. Eu e o meu marido tínhamos um grande desgosto.”
Segundo Lúcia, nem Vanessa nem os irmãos, Carina, Madeleine e Nélson, se queixavam do pai e não terão sido vítimas de maus tratos, à excepção de serem obrigados a trabalhar ainda em crianças. “Eles nunca se queixaram do pai. Eu cheguei a dizer-lhe para ter juízo, mas ele andava sempre de carro para lá e para cá e ninguém o controlava”, afirma Lúcia.
Segundo Lúcia, nem Vanessa nem os irmãos, Carina, Madeleine e Nélson, se queixavam do pai e não terão sido vítimas de maus tratos, à excepção de serem obrigados a trabalhar ainda em crianças. “Eles nunca se queixaram do pai. Eu cheguei a dizer-lhe para ter juízo, mas ele andava sempre de carro para lá e para cá e ninguém o controlava”, afirma Lúcia.
À excepção de Nélson, o primogénito de Estela e António Ferreira, nenhum dos filhos mantém contacto com o pai. “Há coisas que o meu pai fez de errado com as mulheres, sobretudo com a minha mãe. Mas é mentira que ele tivesse estado preso ou com pulseira electrónica Desde que os meus pais se separaram, mantive sempre contacto com ele e saberia”, conta. Nélson está revoltado com o rótulo que lhe puseram na imprensa e não poupa críticas aos habitantes de Lavradas, onde mora o pai. “Dizerem na imprensa que fui preso e trafiquei droga é mesmo para estragar a minha vida. Estive um ano a trabalhar com o meu tio, não apareci lá na aldeia e inventaram isso. Choca-me a maldade das pessoas.”
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